Wild Cymerian West vs The Creekries

O ano é 1985. O sol escaldante do Arizona bate impiedosamente na poeira avermelhada da cidade fantasma de Dust Devil Gulch. Um bando de orcs cowboys, liderados pelo cruel e covarde “Barão Vermelho” – um Orc com um chapéu de couro gasto e um sorriso cruel – assola a região, roubando gado e aterrorizando os poucos moradores restantes. Sua gangue inclui criaturas grotescas: um bando de “Crees” (índios malignos com poderes sobrenaturais) e uma horda de bandidos armados até os dentes.

De repente, surge um grupo improvável para enfrentar o Barão Vermelho. Conan, o Bárbaro, com sua espada Cromada reluzindo sob o sol, lidera a resistência. Ao seu lado está a guerreira Valeria, implacável e mortal, armada com suas duas espadas. Para completar o esquadrão, chegam do espaço sideral os alienígenas clássicos dos filmes de terror dos anos 50: um Robô gigante, com sua armadura prateada e raios laser, e um Alien de pele verde e olhar penetrante, ambos exilados em nosso planeta e buscando uma forma de voltar para casa.

A batalha é épica. Conan corta e golpeia os Orcs com sua força brutal. Valeria dança entre os Cree, desviando de seus ataques mágicos. O Robô gigante pulveriza os bandidos com seus raios laser, enquanto o Alien usa sua telepatia para confundir os inimigos. A luta é sangrenta, mas nossos heróis são imparáveis.

O Barão Vermelho, em desespero, tenta usar um artefato misterioso – um crânio de cristal que amplifica seus poderes – mas Conan consegue quebrar o crânio com um golpe preciso de sua espada. Os Orcs, sem a liderança do Barão Vermelho e desmoralizados pela força do grupo improvável, fogem em desordem.

Dust Devil Gulch está salva, pelo menos por enquanto. A aliança improvável de Conan, Valeria, o Robô, o Alien e os poucos moradores restantes celebra a vitória sob o céu estrelado do deserto.

Os Crees, nesta versão selvagem do oeste, são uma tribo indígena amaldiçoada, possuindo poderes sobrenaturais derivados de um pacto feito com entidades das trevas há muito tempo. Seus poderes variam de Cree para Cree, mas alguns exemplos incluem:

• Manipulação de sombras: Alguns Crees conseguem se fundir com as sombras, tornando-se praticamente invisíveis e capazes de se mover sorrateiramente para atacar. Eles podem também lançar projéteis de sombras, que cortam como lâminas afiadas.

• Controle de animais: Outros Crees possuem a capacidade de controlar animais selvagens, principalmente cobras, corvos e lobos, usando-os como armas ou espiões.

• Maldições e pragas: Alguns Crees são mestres em maldições e pragas, capazes de infligir doenças, fraqueza ou mesmo a morte com um simples toque ou sussurro. Suas maldições podem atingir tanto fisicamente quanto mentalmente.

• Visões e profecias: Certos Crees são capazes de ter visões do futuro ou do passado, embora essas visões sejam muitas vezes obscuras e difíceis de interpretar. Eles podem usar essas visões para prever os movimentos de seus inimigos ou para planejar emboscadas.

A força dos Crees, no entanto, está em sua capacidade de trabalhar em conjunto, combinando seus poderes para criar efeitos ainda mais devastadores. Eles são inimigos traiçoeiros e implacáveis, que utilizam a magia negra e o conhecimento ancestral para alcançar seus objetivos malignos.

A aliança entre os Crees e os Orcs cowboys foi forjada na ganância e no ódio mútuo contra os colonos. O Barão Vermelho, ambicioso e cruel, buscava expandir seu império de terror, e os Crees, amargurados pela perda de suas terras ancestrais e pela destruição de seus sagrados locais de culto, viam nos Orcs uma força bruta capaz de ajudá-los em sua vingança.

O xamã Cree, um ancião sábio e poderoso, prometeu ao Barão Vermelho o poder dos espíritos malignos em troca de um território e do direito de praticar seus rituais negros sem interferência. Em troca, os Orcs dariam aos Crees os meios necessários para realizar sua vingança contra os invasores. A união, portanto, não foi baseada em respeito ou amizade, mas sim em um pacto sombrio e interesseiro, selado com sangue e promessas quebradas. A ambição do Barão Vermelho e o ódio profundo dos Crees se encontraram num ponto de convergência, criando uma aliança poderosa e perigosa. A promessa de poder e vingança superou qualquer diferença ideológica ou cultural entre os dois grupos.

Apesar da força bruta dos Orcs e dos poderes sobrenaturais dos Crees, essa aliança apresenta algumas fraquezas cruciais:

• Desconfiança mútua: Os Orcs, sendo criaturas brutais e individualistas, dificilmente confiariam plenamente nos Crees e vice-versa. A ganância e a sede de poder do Barão Vermelho podem facilmente levar a disputas internas pela liderança e pelo controle dos recursos conquistados. A qualquer momento, a aliança pode ruir devido a traições e disputas pelo poder.

• Diferenças culturais e ideológicas: Orcs e Crees possuem culturas e crenças completamente diferentes. Enquanto os Orcs se preocupam primordialmente com violência e conquista, os Crees focam em magia negra e vingança espiritual. Essa incompatibilidade de valores pode gerar conflitos e ineficiência na estratégia de guerra.

• Dependência de recursos: Os Crees, apesar de seus poderes, precisam de suprimentos e apoio logístico dos Orcs. Se os Orcs sofrem baixas pesadas ou perdem o controle de suas bases, a capacidade dos Crees de lutar diminui drasticamente. Uma derrota dos Orcs poderia facilmente resultar na desintegração da aliança.

• Vulnerabilidades específicas: Tanto os Orcs quanto os Crees possuem pontos fracos. Os Orcs são vulneráveis a armas de fogo e a táticas militares inteligentes. Os Crees, por sua vez, podem ser enfraquecidos por rituais de contra-magia ou por artefatos sagrados. Explorar essas fraquezas poderia quebrar a aliança de dentro para fora.

Contra os poderes sobrenaturais dos Crees, os heróis poderiam utilizar diversos artefatos sagrados, cada um com propriedades específicas:

• O Crucifixo de São Judas Tadeu: Um antigo crucifixo forjado com prata amaldiçoada, capaz de repelir energias negativas e dissipar as maldições dos Crees. Sua aura sagrada enfraquece os poderes dos xamãs e interrompe os rituais mágicos.

• A Máscara de Xipe Totec: Uma máscara azteca de jade esculpida com símbolos antigos, que permite ao portador canalizar a energia da natureza para criar escudos de energia contra os ataques mágicos dos Crees. A máscara também amplifica os poderes de cura, tornando os ferimentos menos graves.

• O Cajado de Ossos Sagrados: Um cajado feito de ossos de animais sagrados, que emite vibrações capazes de interromper as conexões dos Crees com o mundo espiritual. O cajado pode ser usado para criar campos de força que bloqueiam os poderes de manipulação de sombras e controle animal dos Crees.

• A Pedra do Sol: Uma gema brilhante que emite uma luz purificadora capaz de dissipar as energias negativas e quebrar as maldições dos Crees. A pedra irradia uma luz cegante que pode temporariamente ofuscar a visão dos Crees, enfraquecendo seus sentidos.

A eficácia desses artefatos depende do conhecimento e da fé de quem os utiliza. Conan, com sua força e experiência em combater forças sobrenaturais, seria capaz de usar esses artefatos com grande maestria, enquanto outros personagens precisariam de treinamento e orientação para usar o seu potencial máximo.

Além dos artefatos sagrados, outros objetos e itens poderiam ser utilizados contra os Crees, explorando suas fraquezas específicas:

• Ervas e Poções: Um conhecimento profundo de botânica e alquimia poderia fornecer aos heróis poções e remédios capazes de neutralizar os poderes dos Crees. Um elixir feito com ervas raras poderia quebrar as maldições, enquanto um pó de raízes sagradas poderia criar uma barreira contra a manipulação das sombras.

• Símbolos e Talismãs: Símbolos protetores, talismãs e runas gravados em metal ou pedra poderiam ser usados para repelir os ataques mágicos dos Crees. Um amuleto feito com ossos de animais sagrados, por exemplo, poderia proteger o portador de maldições, enquanto um talismã com runas antigas poderia criar um campo de força invisível.

• Armas especiais: Armas forjadas com materiais específicos, como prata ou ferro amaldiçoado, poderiam ser mais eficazes contra os Crees. Uma espada de prata, por exemplo, poderia queimar a pele dos Crees ao entrar em contato com eles, enquanto uma flecha feita com ferro amaldiçoado poderia romper suas defesas mágicas.

• Espelhos de Obsidiana: Espelhos de obsidiana polida, capazes de refletir a magia negra, poderiam ser usados para desviar ou redirecionar os ataques mágicos dos Crees, devolvendo a energia negativa para sua fonte.

A combinação estratégica desses itens e um conhecimento profundo das fraquezas dos Crees seriam a chave para a vitória. A preparação e a inteligência seriam tão importantes quanto a força bruta na luta contra essa ameaça sobrenatural.

Os heróis, para derrotar os Crees, precisam combinar força bruta com estratégia e conhecimento sobrenatural. Aqui estão algumas estratégias possíveis:

• Ataque surpresa: Aproveitar a escuridão da noite ou a cobertura da paisagem para emboscar os Crees, evitando seus poderes de manipulação de sombras e pegando-os desprevenidos. Um ataque coordenado, com Conan e Valeria atacando diretamente enquanto o Robô e o Alien fornecem cobertura de longo alcance, seria devastador.

• Exploração das fraquezas: Identificar as fraquezas específicas de cada Cree e usar as armas e artefatos apropriados para neutralizá-los. Se um Cree possui poderes de controle animal, por exemplo, atacá-lo com ervas que repelem animais ou utilizar o Cajado de Ossos Sagrados para quebrar sua conexão com o mundo espiritual seria uma tática eficaz.

• Contra-magia: Utilizar os artefatos sagrados e o conhecimento de magia do Alien para criar contra-feitiços e anular os poderes dos Crees. O Alien, com sua tecnologia avançada e conhecimento de outras culturas, pode descobrir rituais ou encantamentos para neutralizar os poderes sobrenaturais dos Crees.

• Dividir para conquistar: Separar os Crees e atacá-los individualmente, evitando confrontos diretos com todo o grupo. Conan e Valeria poderiam enfrentar os Crees mais poderosos, enquanto o Robô e o Alien lidam com os mais fracos. Essa tática minimiza o risco e explora as fraquezas individuais de cada Cree.

• Alianças estratégicas: Buscar a ajuda de outros habitantes da região que possam fornecer informações ou apoio. Os heróis podem precisar encontrar aliados inesperados para derrotar os Crees, explorando as tensões e rivalidades entre os bandidos.

A vitória dependerá da capacidade dos heróis de coordenar suas habilidades e explorar as fraquezas de seus inimigos, combinando força bruta com estratégia e inteligência.